Home / Games / Assassin’s Creed: A história por trás da franquia

Assassin’s Creed: A história por trás da franquia

Descubra a fascinante história por trás de Assassin’s Creed, a franquia que uniu ficção histórica, conspiração e parkour para conquistar milhões de fãs ao redor do mundo. 

Desde que Altair deu seu primeiro salto de fé, algo mudou no mundo dos games. Assassin’s Creed não era apenas mais um jogo de ação; era uma porta para o passado, um convite à conspiração e uma experiência que misturava história real com ficção de forma quase cinematográfica. A cada novo título, a franquia não apenas evoluiu, ela redefiniu o que significa explorar o passado com controle total. 

Mas como surgiu essa ideia ousada de unir assassinos, sociedades secretas e eventos históricos em uma saga épica que atravessa séculos? A resposta é tão intrigante quanto o próprio jogo. 

As origens: de Prince of Persia para um novo mundo 

A história da franquia começa em meados dos anos 2000, quando a Ubisoft Montreal trabalhava em um novo título para a série Prince of Persia. O projeto, inicialmente chamado de Prince of Persia: Assassin, trazia um guarda-costas que protegia o príncipe em tempos de guerra. 

Reprodução: Prince of Persia

Com o tempo, os desenvolvedores perceberam que havia potencial para algo maior algo mais sombrio, político e carregado de mistério. O príncipe foi deixado de lado, e o foco passou a ser o assassino: Altair. Assim nasceu Assassin’s Creed, lançado em 2007, com uma ambientação ambientada durante a Terceira Cruzada. 

VEJA: Top 5 jogos que são baseados em filmes ou séries 

Animus e a conexão com o presente 

Um dos diferenciais da franquia sempre foi a narrativa dividida entre passado e presente. O protagonista Desmond Miles, no mundo moderno, acessa memórias genéticas de seus antepassados através do Animus uma máquina que mistura ficção científica com teoria genética. 

Reprodução: Assassin’s Creed

Essa camada de sci-fi somada aos eventos históricos reais criou uma identidade única para o jogo. Era possível explorar Jerusalém, Damasco, Florença ou Paris com recriações ricas e detalhadas enquanto se desenrolava uma guerra milenar entre Assassinos e Templários. 

História, conspiração e recriações impressionantes 

A grande força de Assassin’s Creed está na sua ambientação histórica. Cada jogo é um mergulho em uma época: 

  • A Renascença Italiana com Ezio Auditore 
  • A Revolução Americana com Connor 
  • A Revolução Francesa com Arno 
  • O Egito Antigo e a Grécia Clássica nas eras de Origins e Odyssey

Além dos cenários e roupas de época, o jogo coloca o jogador ao lado de figuras como Leonardo da Vinci, Napoleão Bonaparte, Sócrates, Júlio César e até mesmo Cleópatra. Tudo isso cuidadosamente pesquisado para garantir autenticidade. 

A evolução da jogabilidade e da narrativa 

Com o tempo, a franquia foi se adaptando. Os primeiros jogos tinham foco furtivo e parkour, mas os títulos mais recentes como Origins, Odyssey e Valhalla, apostaram em um estilo mais RPG, com sistemas de progressão, escolhas e combate aberto. 

Reprodução: Assassin’s Creed Odyssey

Essa mudança dividiu opiniões, mas atraiu um novo público e expandiu o universo da série para culturas antes pouco exploradas nos games, como a mitologia nórdica e o Egito faraônico. 

Legado e impacto cultural 

Mais do que sucesso de vendas (com mais de 200 milhões de cópias vendidas), Assassin’s Creed se tornou um fenômeno cultural. Inspirou livros, HQs, curtas-metragens e até um filme com Michael Fassbender. Em muitas escolas, professores até usaram imagens do jogo para ilustrar aulas de história. 

VEJA TAMBÉM: 10 jogos que são perfeitos para jogadores casuais

A franquia também ganhou notoriedade por retratar com respeito diferentes culturas e por apresentar histórias profundas, muitas vezes com críticas sociais, políticas e religiosas. 

Resumo: Por que Assassin’s Creed é tão especial 

  • Mistura única de história real com ficção científica 
  • Representações detalhadas de diferentes épocas históricas 
  • Narrativa que envolve conspiração, filosofia e ética 
  • Evolução de jogabilidade que atrai públicos variados 
  • Contribuição cultural que ultrapassa o universo dos games

Conclusão

Assassin’s Creed não é só uma série de jogos, é uma jornada pela humanidade. É um lembrete de que, mesmo entre guerras e sombras, o livre-arbítrio e a luta por justiça sempre encontram seu caminho. 

E você? Qual é o seu jogo favorito da franquia? Altair, Ezio, Bayek ou Eivor? Compartilha com a gente nos comentários e envia esse artigo para aquele amigo que também é fã da Irmandade! 

Marcado:

Deixe um Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *